Não há sentimento que sobreviva nos desalmados.
Há apenas racionalidade, frieza, frivolidade.
Sunday, November 29, 2009
Friday, November 27, 2009
Monday, November 02, 2009
ouvindo as lágrimas descerem, ouvindo o sofrimento chegando no quarto ao lado. aquela dor que me engole a seco, agora engole também outros. aquela dor que esvazia o vazio não é propriedade minha. aquela dor agora esvazia outro vazio.
nesse vazio a gente se perde, a gente se encontra, a gente se mata. a gente se esgota!
se esgota tanto que quando a gente vê não existe mais nada.
nada.
nada.
nada.
existe aquela coisa que existiu. aquela coisa que só a gente sabe, que só a gente vive, que só a gente sente.
e como sente.
existe aquela coisa tão inesquecível que dói. uma dor assim que se esgota. que mata. que se perde em tanta esperança.
nós vivemos. eles também. tão intenso quanto o vento que bate na janela do quarto ao lado.
nesse vazio a gente se perde, a gente se encontra, a gente se mata. a gente se esgota!
se esgota tanto que quando a gente vê não existe mais nada.
nada.
nada.
nada.
existe aquela coisa que existiu. aquela coisa que só a gente sabe, que só a gente vive, que só a gente sente.
e como sente.
existe aquela coisa tão inesquecível que dói. uma dor assim que se esgota. que mata. que se perde em tanta esperança.
nós vivemos. eles também. tão intenso quanto o vento que bate na janela do quarto ao lado.
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