Vasculho na memória empoeirada as lembranças daqueles dias que me sentia completa, mesmo estando incompleta. Aquele amor todo, daquela forma toda, estranha.
Acho angustia, acho ansiedade, acho magreza, acho uma falsa felicidade e um falso amor. Acho aquilo tudo e aquilo nada. Acho um vazio dentro do peito, que pensava eu estar tão cheio. Acho uma falta, uma saudade, um delírio. Um sentido deturpado que acabou explodindo o que de bom restava ali.
E o coração segue apertado de tanto vazio.
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